sábado, 16 de agosto de 2014

1º FÓRUM ESTUDANTIL - PACTO PELO ENSINO MÉDIO

O Colégio Estadual Teotônio Marques Dourado Filho, em Morro do Chapéu, Bahia,  realiza nos dias 06 e 07 de Agosto/2014, o primeiro Fórum Estudantil, com a participação ativa dos estudantes do Ensino Médio. O objetivo do trabalho foi desenvolver o protagonismo juvenil, com o seguinte tema: "A voz do estudante: eu faço a diferença".
Todas as atividades foram planejadas em momentos de Atividades Complementares, por área de trabalho, sob a orientação da professora Lana Shirley, orientadora do pacto pelo ensino médio, na unidade escolar. Todos os professores do ensino médio tiveram dedicação nas ações desenvolvidas e em suas respectivas aulas com os estudantes, estimularam, direcionaram com muita competência para que o fórum se realizasse.
Na oportunidade foram apresentados os Projetos Estruturantes da SEC: AVE, TAL, FACE, PROVE e EPA

 O QUE TRABALHAMOS?????

1º FÓRUM ESTUDANTIL   
Slogan:A voz do estudante: eu faço a diferença!CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

DIA 06/07/2014
TURNO MATUTINO
8:00  às 8:30
o   1º MA- Professor mediador: Marcos Paulo
o   Tema: A questão da autoridade do professor, a indisciplina.

8:30 às 9:00
o   1º MB- Professor mediador: Godofredo Simplício
o   Tema: E o que seria então a juventude?

o   2º MA- Professor mediador: Valnier Cleber
o   Tema: A juventude no território.
9:00 as 9:30
o   2º Mb- Professores Ana Lúcia e Ubiracy
o   Tema: Os sentidos e significados da escola para os jovens.
INTERVALO - LANCHE
10:00 as 10:30
Vídeo
10:30 às 11:00
o   3º MA- Professor Hilnei Macedo
o   Tema:  A relação dos jovens com a escola e sua formação.
11:00 às 11:30
o   3º MB- Professoras Letícia e Ana Maria
o   Tema:  Jovens em suas tecnologias digitais.
TURNO VESPERTINO
14:00 às 14:30
PALESTRANTE:
Prof. Anderson
Tema: E o que seria então a juventude?
14:30 às 15:00
o   1º VA- Professor Laert Valois
o   Tema: Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa... Será?

15:00 às 15:30
o   2º VA- Professoras Dione e Marlene
o   Tema:  Os jovens e a escola.
INTERVALO - LANCHE
o   3º VA- Professoras Norma Suely e Margareth
o   Tema: A relação dos jovens com o mundo do trabalho.
INTERVALO - LANCHE
16:00 às 17:00
VÍDEO EDUCATIVO        - Contra o uso de drogas        
Socialização das ideias e comentários sobre o enredo apresentado no vídeo.
TURNO  NOTURNO
19:00 ÀS 20:00
o   1ª, 2ª E 3ª SÉRIES- Professores: Alexsandro Vicente, Nicélia e Sheila
o   Tema: Os jovens, os sentidos do trabalho e a escola.

o   VÍDEO EDUCATIVO          
o   Socialização das ideias e comentários sobre o enredo apresentado no vídeo.

AS ATIVIDADES RELACIONADAS À PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS, SÃO AÇÕES DESENVOLVIDAS PELOS PROFESSORES, COM UM TRABALHO COLETIVO, DURANTE ESTUDOS DO CURSO, REALIZADO NESTE ANO LETIVO.                               


















sexta-feira, 30 de maio de 2014

PROJETO LITERATURA DE CORDEL

Literatura de cordel

Objetivos
- Conhecer literatura de cordel.
- Ler por prazer.

Conteúdo
- Leitura e interpretação de cordel

Série


Tempo estimado
8 aulas

Material necessário
Cópias do cordel O Romance do Pavão Misterioso, de José Camelo de Melo Rezende.


Desenvolvimento
1ª etapa
Prepare-se para uma conversa com a turma sobre a literatura de cordel: sua origem, o porquê do nome, seu desenvolvimento no Brasil, o preconceito que pesou sobre o gênero no passado, sua valorização nos dias de hoje etc. Em seguida, estude o cordel O Romance do Pavão Misterioso, também com a intenção de preparar a leitura em voz alta que você fará para os alunos na 3ª etapa.

2ª etapa
Compartilhe com os estudantes as informações reunidas sobre a literatura de cordel. Informe-os de que você vai ler com eles um dos maiores clássicos do gênero – nada menos que o folheto mais vendido de todos os tempos. Caso você tenha conseguido um exemplar original, aproveite para mostrá-lo à sala, deixando que as crianças explorem a ilustração da capa. Se não conseguiu, explique que muitas obras de cordel estão disponíveis na internet e que foi de lá que saiu o texto. Em seguida, avise que você lerá em voz alta a primeira parte do cordel, mas que, no decorrer da atividade, todos poderão desempenhar esse papel.

3ª etapa
Leia em voz alta da estrofe 1 à 25. Em seguida, promova uma discussão com perguntas do tipo: na estrofe 5, o autor afirma que João Batista "pensou pela vaidade". O que isso quer dizer? Proponha que as crianças releiam as 25 estrofes e ajude-as a adequar a entonação e o ritmo da fala. Por fim, informe que, antes de cada uma das sessões de leitura que virão a seguir, elas receberão a cópia de mais uma parte do cordel para que possam preparar a leitura em casa.

4ª etapa
Na segunda sessão, trabalhe com as estrofes 26 a 42. Depois que elas forem lidas por você e pelos alunos, conduza a discussão com perguntas que estimulem a interpretação. Por exemplo: o que o autor quis dizer quando se referiu a "capitalista"? Repita o procedimento nas etapas seguintes.

5ª etapa
Sessão 3 (estrofes 43 a 62): o que a palavra "azougada" significa?

6ª etapa
Sessão 4 (estrofes 63 a 82): o que a personagem Creuza quis dizer com "se és vivo ou encantado"?

7ª etapa
Sessão 5 (estrofes 83 a 104): o que o personagem Evangelista quis dizer com "levo essa estrangeira"?

8ª etapa
Sessão 6 (estrofes 105 a 121): o que Creuza quis dizer com "um rapaz para me ver precisa ser encantado"?

9ª etapa
Sessão 7 (estrofes 122 a 141): o que as crianças acharam do fim da história?

Avaliação
Verifique se os alunos conseguiram interpretar adequadamente o cordel e analise o compromisso deles com a preparação da leitura. Pedir aos alunos que criem seu próprio cordel.


Fonte: Revista Nova Escola


quinta-feira, 15 de maio de 2014

PROJETO PACTO PELO ENSINO MÉDIO

Iniciamos dia 13/05/2014, no Colégio Estadual Teotônio Marques D. Filho, os encontros do Projeto - Pacto do Ensino Médio, nas Atividades Complementares. Direção, coordenadora pedagógica, professora orientadora e demais professores, permaneceram durante a semana, focados em estudos, que visam a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem dos sujeitos envolvidos no processo. Na oportunidade, estamos construindo um Projeto de prevenção a drogas na escola pública, orientado por professores da UNB, o qual, terá o envolvimento de toda a comunidade estudantil, bem como parcerias com instituições religiosas, Conselho Tutelar, dentre outros. Hoje, dia 15 de maio, sistematizamos conhecimentos e compartilhamos algumas ideias que serão ações em nosso projeto.

PROFESSORES EM ESTUDO - REUNIÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES


REUNIÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR POR ÁREA DE ESTUDO



quinta-feira, 8 de maio de 2014

Interpretação de poemas

IMAGENS RESULTANTES DE AULAS ORIENTADAS PARA PRODUÇÃO DO TEXTO POÉTICO







SUGESTÃO DE ATIVIDADE

 
Objetivos
- Compreender o papel das rimas e jogos de palavras na construção dos sentidos do poema.
- Interpretar poemas, levando em consideração os efeitos gerados pelas palavras.

Conteúdo
- Leitura de poemas.

Ano
9º ano.

Tempo estimado
4 aulas.

Material necessário
- Lápis de cor;
- Aparelho de som;
- CD "A arca de Noé", de Vinícius de Moraes (disponível em abr.io/download-musica);
- Letras das músicas "A casa", "O mosquito", "O Pato" e "As Abelhinhas" (abr.io/musicas);
- Cópia dos poemas "A Farmácia", de Pedro Bandeira (abr.io/a-farmacia), e "A Caminhada", de Sidônio Muralha (abr.io/a-caminhada)

Desenvolvimento

1ª etapa
Distribua entre os alunos as cópias dos poemas "A Farmácia" e "A caminhada". Nessa etapa, o objetivo é chamar a atenção do aluno para dois aspectos da rima: a construção do ritmo de leitura e o jogo de palavras.
Leia os dois poemas e pergunte qual dos dois permite uma leitura mais marcada e o que possibilita isso. Em seguida, peça que os alunos identifiquem, com lápis colorido, as palavras que rimam entre si. Logo após, abra uma discussão sobre o jogo de palavras de alguns versos, tais como: "Nessa mata ninguém mata" (a palavra "mata" tem o mesmo sentido nesse verso?), "com duas patas de pata" (qual a diferença entre "patas" e "pata").
Pergunte aos alunos sobre a relação do título do poema com o verso "pata acolá, pata aqui". Leve-os a perceber o jogo que o poeta faz com a palavra "patinha", que ora é o membro inferior do animal ("seguida de dez patinhas" - 2ª estrofe) e ora é o diminutivo feminino de pato ("e cada patinha tem" - 3ª estrofe).

2ª etapa
Nessa etapa, o objetivo é levar o aluno a perceber, com clareza, como a rima e os jogos de palavras contribuem para a construção do sentido com base no ritmo que impõem à música.
Distribua a cópia da letra da música "O Pato". Antes de colocá-la para tocar, pergunte quem já a conhece e permita que eles leiam a letra da música. Após a audição, divida os alunos em dois grupos para que façam uma leitura - isso vai deixar claro para eles a marcação rítmica.
Discuta o comportamento do pato e as suas consequências. Logo após, pergunte à turma: será que o ritmo do poema tem algo a ver com o pato e com o seu fim? Peça aos alunos que destaquem as rimas da primeira estrofe. Pergunte que efeito essa rima imprime na primeira estrofe (eles devem concluir que as palavras reproduzem o ritmo do andar do pato).
Em seguida, peça aos alunos que marquem, com lápis de cor, as demais rimas do poema. Coloque a música mais uma vez e peça aos alunos que percebem como Vinícius de Moraes (1913-1980) muda o tom e o ritmo da voz para indicar a sequência de erros do pato (a causa) e seu final na panela (a consequência). Eles devem concluir que as rimas construíram um ritmo que mostra o andar do pato e sua sequência de erros. Faça um registro da conclusão no quadro.
3ª etapa
Exponha no quadro a letra da música "A Casa". Explique aos alunos que a atividade consiste em desconstruir as rimas. Cante a música com os alunos, peça que eles destaquem as rimas e abra uma breve discussão sobre os sentidos possíveis do poema: é uma casa real? Seria um poema para adultos ou para crianças? Peça para eles justificarem a escolha com base nas palavras usadas pelo autor.
Após essa discussão, comece a reescrita do poema, retirando as rimas (por exemplo, substituindo "nada" por "parede": era uma casa muito engraçada - não tinha teto, não tinha parede). Feita toda a reescrita, peça que os alunos cantem novamente e pergunte-lhes qual o impacto da troca das palavras na sonoridade.

4ª etapa
Nessa fase, o objetivo é colocar o aluno em uma situação concreta de produção e de intepretação da rima. Exponha no quadro a letra da música "A Casa". Explique para os alunos que será feita, coletivamente, uma versão para a música com outro objeto, por exemplo, uma faca. Esclareça que devem manter o ritmo e as rimas da música original. Assim, caso a versão seja "A Faca", o início ficará como no exemplo abaixo:

A Faca
Era uma faca
Sempre amolada
Cortava tudo
Ficava nada

Essa atividade é um bom momento para trabalhar a consciência rítmica e a escolha lexical para a construção da rima. A questão é mostrar ao aluno que não é só rimar, mas selecionar palavras que se harmonizem em som e sentido à proposta do poema. Terminada a versão, divida a turma em duplas e peça que façam outra versão da mesma música, mas com outro objeto. Em seguida, peça para cada dupla cantar ou declamar.

Avaliação
Distribua entre os alunos os poemas "O Mosquito" e "As Abelhinhas" e peça que façam uma análise levanto em consideração os efeitos gerados pelas rimas e pela escolha das palavras. O que se espera do aluno é que :

- Relacione o ritmo imposto pelas rimas aos sentidos do poema;
- Explique - com trechos do poema - os efeitos gerados pelas rimas;
- Identifique expressões e jogo de palavras que contribuam para a construção dos sentidos do poema.

http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-2/interpretacao-poemas-647030.shtml

terça-feira, 6 de maio de 2014

Aula Inaugural do GESTAR e CIÊNCIA NA ESCOLA


Aconteceu na manhã do dia (03) a Aula Inaugural dos projetos estruturantes Gestar e Ciência na Escola, que contou a participação dos alunos, professores-articuladores, técnicos do NUPAIP da DIREC 16.

Presentes ao evento, o ex-governador Roberto Santos, o Secretário de Educação do Estado, professor Osvaldo Barreto. A solenidade contou ainda com o palestrante Vasco Moretto.
 
O projeto-ação Um Gestar em cada Escola constitui-se numa iniciativa de intervenção na realidade educacional em tempo que promove a formação continuada de professores. Tem por objetivo contribuir diretamente com o trabalho docente estimulando experiências em sala de aula que orientem práticas pedagógicas motivadas pelas necessidades dos estudantes.

O Projeto assiste à instituição escolar colaborando com o desenvolvimento de sua função social: garantir ao estudante o direito de aprender. Por meio de atividades planejadas em consonância com a rede curricular do ensino fundamental II, do acompanhamento e disponibilidade de recursos didáticos, professores e estudantes são atendidos com melhores condições de assumirem o protagonismo da mudança para a melhoria do desempenho educacional.
 
O Colégio Estadual Teotônio Marques Dourado Filho, em Morro do Chapéu-Bahia, atua, utilizando as metodologias do GESTAR em suas práticas pedagógicas, com uma articulação desenvolvida pelos professores Hilnei Macedo (Matemática) e Lana Shirley (LP).

 Fonte: DIREC 16


sábado, 3 de maio de 2014

Morro do Chapéu

 BALNEÁRIO DO TARECO
 PRAÇA DA MÚSICA

 ENTRADA DA CIDADE




Turismo



Morro do Chapéu é um município brasileiro do estado da Bahia.


Suas principais atrações turísticas são a Gruta dos Brejões, Cachoeira do Ferro Doido hoje "MONUMENTO NATURAL" e o Parque Estadual Morro do Chapéu; são essas 3 áreas de Preservação e conservação ambiental.

O município também dispõe de outros pontos turísticos, como a Cachoeira do Agreste, Cachoeira de Domingos Lopes com suas trilhas maravilhosas; o Buraco do Possidônio, que no seu interior encontram-se árvores nativas, como o cedro. Cientistas julgam ter sido um meteoro gigante que caiu e abriu essa cratera; o Balneário do Taréco, que tem águas termais e segundo a população são medicinais; o Morrão, morro que deu origem ao nome do município por ter a forma de um chapéu, sendo visto do lado Sul; além de um centro ufológico e a Vila do Ventura.
O município se destaca pelo seu clima, o único desse tipo no estado da Bahia.

Economia

A economia da região é fortemente baseada na agropecuária de subsistência, e apesar do potencial ecoturístico da região, essa característica é pouco explorada nesse município.

História

As primeiras incursões no atual território de Morro do Chapéu datam do início do século XVI. Gabriel Soares de Sousa foi um dos primeiros a explorar a região em busca de minas de ouro.
A Lei provincial n.° 67, de 1º de junho de 1838 criou o distrito, e o Município, com território desmembrado do de Jacobina, foi formado em 7 de maio de 1864 pela de Lei provincial n.° 933, ocorrendo sua instalação a 6 de novembro do ano seguinte.
A Lei estadual n.° 751, de 8 de agosto de 1909, elevou a sede do Município à categoria de cidade. Na atual formação administrativa, o município é compreendido pelos seguintes distritos:
  • Morro do Chapéu (sede);
  • Barro Alto;
  • Cafarnaum;
  • Camirim;
  • Canarana;
  • Dias Coelho;
  • Duas Barras do Morro;
  • Lagoa do Boi;
  • Mutungu do Morro;
  • Várzea do Cerco; e
  • Ventura.
A comarca de Morro do Chapéu foi criada pela Lei estadual n.º 1.119; de 1915 e desde 19 de junho de 1945 é integrada apenas pelo próprio Município.

Geografia

Localiza-se a 384 km a noroeste da capital do estado, na zona oriental da Chapada Diamantina e possui altitude média de 1.100 m. Os pontos de maior altitude podem chegar a 1.350m, sendo, portanto, uma das cidades mais frias do estado com temperaturas beirando os 10°C em algumas épocas do ano.

Clima

O clima é tropical de altitude, com a classificação internacional da escala de köppen como Csa com temperaturas amenas, por volta de 18 a 24 °C. No inverno, já foi verificada a temperatura de 5°C, nos horários mais frios. Por mais que essas temperaturas ocorram com uma raridade considerável, já foram registradas geadas fracas nesses dias de mais frio.
Apresenta duas estações bem definidas: A das chuvas que vai de Novembro a Abril e a das secas que vai do final de Abril a Outubro.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Morro_do_Chap%C3%A9u

LINDAS IMAGENS