domingo, 16 de dezembro de 2012

PROFESSORES - TERRITORIAL D EM ENCONTRO DO GESTAR

Durante o dia 14 de Dezembro, no Colégio Deocleciano, em Jacobina,  professores articuladores de Língua Portuguesa e Matemática.





sábado, 10 de novembro de 2012

Em que as tecnologias modificam as nossas vidas?

Entrevista com Laymert Garcia dos Santos, publicada na edição nº 392, novembro de 2008.
Fonte: http://www.mundojovem.com.br/

Laymert Garcia dos Santossociólogo da tecnologia e professor da Unicamp-Campinas.
O impacto das novas tecnologias na sociedade é uma realidade da qual não podemos fugir. Entre luzes e sombras, caminhamos para o futuro com as tecnologias entrando cada vez mais nas diferentes tarefas do cotidiano. Embora o Brasil tenha ingressado mais tarde nestes avanços, segundo o sociólogoLaymert Garcia dos Santos, o país pode ter um ponto de vista diferente.


Com uma população mais jovem e moderna do que os países do Primeiro Mundo, tem uma abertura para o novo, cujo potencial é muito grande. Para isso, é necessária a articulação da nossa cultura, muito rica e vital, com as novas tecnologias.
  • Qual o contexto atual das mudanças tecnológicas?
    Existem três tipos de tecnologias interligadas. São três grandes linhagens tecnológicas que começaram a modificar o mundo a partir da década de 1970: as chamadas tecnologias da informação, que lidam com a informação digital; a tecnologia genética, que lida com a informação genética; e uma terceira, que é a nanotecnologia, que lida com as transformações da matéria em escala nano. De um lado, temos as modificações da tecnologia nas informações comunicacionais, incluindo aí o computador e tudo o que está relacionado à comunicação digital. De outro lado, estão as tecnologias da vida, e as da transformação da matéria em escala nano. Uma questão importante é que há uma convergência dessas tecnologias. E ela é cada vez maior. Há um efeito de aceleração pelo fato de elas estarem confluindo e pelo fato de umas estarem influindo no desenvolvimento das outras. É claro que a informação genética não poderia existir sem a informação digital. Todas elas inserem-se dentro da revolução cibernética que veio com a Terceira Revolução Industrial. E a da escala nano também não poderia existir se não tivesse uma interlocução forte entre estas três linhagens.
  • E isso atinge a vida das pessoas?
    Isso modifica completamente a vida das pessoas, sobretudo a das novas gerações. As pessoas que têm atualmente 60 anos, eram jovens quando a revolução cibernética começou a acontecer, na década de 1970. Algumas dessas pessoas encontram dificuldade numa série de coisas. Do computador, por exemplo, assim como em relação ao celular, à máquina fotográfica, que também é digital, a secretária eletrônica, enfim, todos os aparelhos que antes não eram digitais e que hoje são. Por exemplo, mandar uma mensagem escrita através do celular qualquer jovem faz com a maior facilidade. Isto ocorre porque ele já nasceu nessa geração completamente cibernética. Só que esse processo evolui numa rapidez espantosa: nós estamos vivendo uma aceleração da aceleração. Aquilo que os jovens conseguem fazer com muita velocidade e facilidade, pelo menos aqueles que estão inseridos neste mundo digital, eles também vão ter que saber lidar com a evolução crescente. Caso contrário, ficarão numa situação semelhante à da geração anterior.
  • Num país tão diverso quanto o Brasil, de desigualdades sociais tão grandes, como é que as novas tecnologias entram?
    É um problema seríssimo realmente, porque o upgrade tecnológico das novas gerações, além de ser um problema geracional, é também um problema social para aqueles que não estão dentro do trem-bala. Quem está dentro dele é quem está acompanhando ou está podendo acompanhar a evolução tecnológica. A nossa sociedade, como é muito desigual, tem muitas pessoas que não podem acompanhar. E como existe uma aceleração crescente, os que estão fora do trem ficarão cada vez mais fora mesmo. Um dos problemas da Terceira Revolução Industrial é que ela é, pela primeira vez, excludente, não inclusiva. E o capitalismo torna-se cada vez mais excludente: não tem lugar para todos.
  • Então as tecnologias podem ter benefícios e riscos?
    A questão principal com relação às tecnologias é que a gente não considera o que alguns autores chamam de efeitos colaterais ou o acidente. Todas as tecnologias, quando inventadas, inventam também o seu acidente específico. Nós sempre estamos focados na positividade da tecnologia, nunca na negatividade. Dos anos de 1980 para cá, começou a surgir dentro da Sociologia um ramo chamado Sociologia do Risco, que começou a pensar justamente nos efeitos colaterais inerentes à tecnologia, os efeitos sociais. O risco começou a ser pensado e considerado, mas acho que ainda falta muito a ser pensado sobre todos os efeitos disso.
  • Existe a possibilidade de um equilíbrio em relação a este ufanismo que há com as tecnologias?
    Existe uma espécie de ufanismo em relação principalmente à tecnociência, e não só às tecnologias. Porque a gente ainda acredita muitas vezes numa ideia de progresso infinito, que vem do século 18, e numa ideia de progresso inquestionável. Penso que a sociedade tem que colocar sobre a mesa os riscos e os efeitos colaterais junto com a tecnologia e discutir isto tudo junto. Porém a tecnociência não pensa assim, porque cada vez que estas questões são colocadas na mesa, os cientistas acham que o questionamento é uma saudade do tempo pré-moderno, que é arcaico. A mídia, por exemplo, só é aberta a um único ponto de vista, que é do progresso da ciência. Não sou contra o progresso, mas isso tudo precisa ser discutido também do ponto de vista político e não apenas científico.
  • Você acha que existem algumas ações políticas, governamentais ou não, de acesso às novas tecnologias?
    Conheço uma experiência interessantíssima, que é do Ministério da Cultura, que tenta pensar as novas tecnologias junto com a questão da cultura brasileira, sobretudo voltada para o público jovem. Os pontos de cultura, por exemplo, são pensados nesta perspectiva, já integrando tecnologia e cultura, que quase nunca na nossa sociedade foram pensadas junto. O uso de softwares livres e a produção do conhecimento e da informação podem favorecer setores excluídos.
  • Como a escola poderia usar melhor a tecnologia?
    Acho que a escola ainda não entendeu completamente o sentido da Terceira Revolução Industrial. Ela acha que a tecnologia é só uma ferramenta. Mas não no sentido como a tecnociência usa, porém uma ferramenta como apenas um instrumento. A tecnologia é muito mais do que isto. A cibernética nos introduz numa outra dimensão, porque nossa vida passa a ter uma outra dimensão. Além de massa e energia, a terceira dimensão da matéria é a informação. A revolução cibernética lida com o plano da informação e isto é muito mais do que uma questão só de aparelhos e de como aprender a lidar com eles. Existe uma lógica diferente, uma flexibilidade operatória diferente, uma maneira de viver e de pensar diferente e a escola ainda não entendeu este sentido amplo. Ela precisa avançar.

Tecnologias no cotidiano: desafios para a educação

Observando ao redor, no ambiente doméstico há o computador, a TV, o microondas, a antena parabólica, o telefone, o vídeo, o fogão... em tudo pode-se observar a presença da tecnologia e/ou o produto de um processo tecnológico: a caneta, o cafezinho, a água ozonizada, a tesoura, o tecido da toalha etc. Ocorre que esses objetos e alimentos são resultado de processos tecnológicos, da ciência, da invenção, da criatividade do ser humano para facilitar, aprimorar a vida, gerando mais qualidade da espécie.
O velejador Amyr Klink afirmou que a verdadeira tecnologia está em garantir a qualidade do que se faz aproveitando o máximo possível de tudo o que se dispõe, para se atingir uma meta ou objetivo. Por exemplo: ele calculou quantos dias velejaria até o Pólo Antártico e organizou porções diárias de ameixas devidamente embaladas, pesando as gramas da fruta para não exceder o limite estritamente necessário durante o período em que precisaria se alimentar. Fez isso também para facilitar seu uso e reduzir as possibilidades de sucumbir todo seu projeto. Ou seja, evitar qualquer obstáculo, de forma planejada. Ele sugere que a tecnologia está para atender à humanidade desde a sua forma mais simples até a mais sofisticada.
Criação e desenvolvimento
Desde que o ser humano passou a se sentir ameaçado na sua sobrevivência, iniciou-se um processo de conquista, de domínio sobre os recursos naturais através do seu alto grau de inteligência e criatividade para utilizar os recursos naturais existentes em seu próprio benefício. Criou diferenciadas ferramentas em cada época para dominar debilidades físicas em relação às demais espécies. Por conseguinte, através da invenção de inúmeros equipamentos, ampliaram-se suas competências associadas ao raciocínio e à habilidade manual própria do ser humano.
Outro fator que contribuiu para o aprimoramento, e ainda contribuiu para a tecnologia, é a capacidade natural de relacionamento dos humanos, da qual originou a cultura. Essa diversidade cultural resultou numa agregação de saberes, de formas e de técnicas de fazer coisas, costumes e hábitos sociais que foram propagados de geração em geração.
Estratégias para a educação
Mesmo com toda a tecnologia presente no mundo, é preciso aprimorar as estratégias mais eficazes para que nós, professores/educadores, e os alunos sejamos ou passemos a ser bons comunicadores. Esse domínio da comunicação requer prática, paciência, persistência e o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender, de adquirir o know-how a partir da leitura de bons livros, jornais, revistas, filmes, músicas, participando de cursos, estando atentos ao que acontece no mundo que nos cerca. É preciso dedicação também para aperfeiçoar a competência de aprender a fazer mais com menos, como evidenciou Amyr Klink ao planejar sua viagem.
Achei interessante a análise entre as linguagens exploradas num filme e as linguagens de um livro. Neste último a imaginação pode ser incitada a visualizar ambientes, experimentar, afetando o leitor, enredando-o e/ou cativando-o, fazendo com que instigue a imaginação, cabendo-lhe a tarefa de recriar a mensagem conforme sua cultura, suas vivências e o contexto criado pelo autor. Como o código é escrito, o ritmo pode ser mais lento, permitindo retrocessos.

Mensagens para Professores



Mensagens para Professores
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DECÁLOGO PEDAGÓGICO


Como todo ofício, a docência requer cuidados e habilidades específicas. Logo, para que a aula transcorra com sucesso e tranquilidade, indicamos um decálogo pedagógico, com 10 instruções básicas. Siga essas instruções e colha os frutos de seu trabalho!

1- Contextualize suas aulas.
Traga as lições para o contexto de seus alunos, faça com que cada tema seja abordado de modo significativo, real e prático.

2- Pesquise o tema de sua lição em outros meios.
Faça uso de jornais, revistas diversas, artigos, livros de pesquisa, Internet, etc. Isso dará subsídios para que suas aulas não sejam cansativas ou superficiais.

3- Trabalhe as potencialidades de seus alunos.
Procure explorar o que cada aluno tem de melhor e utilizar isso para o progresso do trabalho educativo. Todos os alunos têm algo de interessante e especial a oferecer.

4- Dinamize suas aulas.
Aulas monótonas e rotineiras só atrapalham a aprendizagem. Ative suas aulas com procedimentos diferentes. Mude o lugar da aula, cante novas canções, estabeleça dinâmicas de grupo e tudo mais que trouxer renovação e mobilização para a turma.

5- Envolva seus alunos.
Não há como o aluno aprender se ele não estiver envolvido com o que será estudado. Mostre para sua classe que os temas abordados têm real importância e valia. Valorize cada tópico e relacione-os com os interesses de sua classe (que é claro, podem ser diferentes dos seus).

6- Estabeleça laços afetivos com sua classe.
É impossível ter um trabalho bem-sucedido se você e seus alunos não tiverem bons laços afetivos. Sentimentos como solidariedade, compreensão e carinho devem ser plantados e cultivados, caso contrário, todo o esforço de seu trabalho será desperdiçado.

7- Trabalhe com a dinâmica de projetos educativos.
Trabalhar com projetos sugere que você proporcione aos alunos a oportunidade de aplicarem na vida prática o que foi aprendido em sala de aula. Permita que a turma eleja um dos assuntos enfocados e, a partir dele, desenvolvam projetos e linhas de ação. Isso fixará o aprendizado e proporcionará grandes chances de novos e consistentes saberes.

8- Tenha autoridade técnica, moral e profissional.
Ter autoridade técnica significa saber dar aulas, utilizar as técnicas corretas e os procedimentos que facilitem a aplicação da aula. Ter autoridade moral significa lidar bem com os alunos, ter um bom relacionamento. Ter autoridade profissional significa dominar os conteúdos que serão aplicados.

9- Opte por uma liderança democrática.
Você, como o líder da classe, tem por obrigação conduzi-la de modo democrático, sem autocracia ou dogmatismos. Esta postura trará resultados positivos e benéficos.

10- Não se ache o detentor do saber.
Um dos grandes erros do professor é crer que sabe de tudo, e que só ele tem razão. O professor também aprende com os alunos e é justamente essa troca que propicia o aprendizado.



A LENDA DO AMOR

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava. Tudo o que as pessoas compravam tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado. A coisa mais importante, a coisa mais valiosa, era o AMOR.


Quem nada produzia quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu AMOR. O AMOR era simbolizado por um floquinho de algodão.

Muitas vezes era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam seu AMOR, pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.

Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia convenceu um pequeno garoto à não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar AMOR e, em pouquíssimo tempo, sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela.

Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, às pessoas começaram a guardar o pouco AMOR que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, o ÓDIO, a DISCÓRDIA, as pessoas se OFENDERAM pela primeira vez e passaram a IGNORAR-SE pelas ruas.

Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a se sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia. Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu AMOR.

A todos que dava AMOR, apenas dizia:

- Obrigado por receber meu AMOR.

Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último AMOR sem receber um só de volta.

Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu AMOR. Um outro fez o mesmo... Mais outro... E outro...

Até que, definitivamente, a aldeia voltou ao normal e o AMOR voltou a ser distribuído.

Não devemos fazer as coisas pensando em receber algo em troca. Mas devemos, sempre, lembrar que os outros existem. O sentimento sincero nos é oferecido espontaneamente. Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de você. Receber sem cobrar é mais verdadeiro...

Receber AMOR é muito bom. E o simples gesto de lembrar que alguém existe é a forma mais simples de fazê-lo.

Este é o meu floquinho para você !!!

Não acumule seus floquinhos... Distribua-os a todos... Eles podem ser na forma de um abraço, um beijo, um aperto de mão, um telefonema, uma oração, uma carta e também um e-mail ! Distribua...

E lembre-se: NUNCA GUARDE O AMOR QUE VOCÊ TEM! É DANDO AMOR, QUE SE RECEBE AMOR!

Retirado do Blog de Adriana Fonseca:
http://www.contarerecontarparaencantar.blogspot.com/  


SE A ESCOLA FOSSE UMA ORQUESTRA

Se a escola fosse uma orquestra, seria possível ouvir-se a sinfonia da compreensão humana?

Como haver sinfonia se cada músico está com seu instrumento em um tom? Onde está o autor da sinfonia? Ou será que a orquestra é que não quer tocá-la?

A orquestra está desafinada.

E o maestro? Deve ser responsabilizado pelo insucesso?

E os ouvintes, por que não gritam?

Estão mudos?

Não; não sabem gritar.

Gritam , às vezes, buscando em outro músico o fracasso advindo do tom desafinado que emitem.

E você? Também é músico nesta orquestra?

A escola nunca será orquestra, se cada músico não se afinar. Os músicos devem interpretar a partitura da compreensão humana, para atender a cada ouvinte na sua individualidade.

Não basta simplesmente tocar.

A harmonia entre os músicos e os ouvintes é a compreensão, o respeito, a doação, o "assumir", é a responsabilidade, o envolvimento com o trabalho.

Reaja diante da música. Se um tom soa-lhe desafinado, pare! 

O ponto de espera é calmo e longo; com sua ajuda virá outra música. Com certeza será o início de uma verdadeira orquestra onde todos possam entoar a música da Paz, da Harmonia, da Colaboração, do Respeito Mútuo.

http://baudasmensagens.blogspot.com.br/2010/01/mensagens-para-professores_27.html

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

PRODUÇÃO DE TEXTO


A produção de textos em sala de aula ganhou papel relevante quando se trocou a redação, produção realizada pelo aluno, normalmente com tema proposto pelo professor, por produção de textos no ambiente escolar. Essa troca, unida a interações e propostas pedagógicas diferentes, dentro do conteúdo linguístico ,ganha considerável importância pela necessidade de tornar o aluno leitor-produtor.
Nessa perspectiva, substituir redação por produções de textos é propiciar ao aluno uma interação, um diálogo com outros textos. Provocar esse contato é importante, pois reconhece que é a partir da leitura que se aprende e se constrói identidades. 
Assim sendo, é notória a capacidade do aluno de produzir textos quando o professor faz intermediação com a linguagem (escrita e oral) por meio de discussões em sala de aula, de leitura silenciosa de outros textos, sobretudo é diante desse confronto textual que o aluno pode tomar uma decisão à frente do que foi lido.
Diante dessa discussão acerca da realização textual, vamos problematizar a respeito da intertextualidade na produção textual dos alunos do 9º Ano do Ensino Fundamental, do Colégio Estadual Teotônio marques Dourado Filho.
Visto a importância de leitura e escrita em sala de aula, professor e aluno precisam entender que um texto nasce de outro texto, ou seja, de leituras anteriores, de releituras e a escola entra nesse contexto como participante desse processo ensino/aprendizagem.
Por meio de uma leitura de diversos textos e utilizando os livros (TP) do GESTAR, nossos alunos conseguiram produzir textos com mais competências.
O PROFESSOR
Sendo assim, é necessário ter o professor como mediador na aquisição dos novos conhecimentos. E a escola é o ambiente propício para estimular os alunos a uma boa criação textual, na aquisição de competências e habilidades necessárias em suas vidas. O professor deve fazer das aulas um espaço agradável, incentivando os alunos a terem contato direto com outros textos e que estes sintam prazer pelo o que estão fazendo.
Partindo da capacidade do homem de inserir-se na leitura, escrita e de criação textual, é necessário considerar a escola como um lugar de inserção do sujeito nesse meio, já que o acesso à escrita se dá na escola e para tal cabe-lhe a função.



terça-feira, 2 de outubro de 2012

CANTINHO DO GESTAR

ENCONTROS SEMANAIS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES



 VISITA DOS FORMADORES DO GESTAR/SEC/DIREC

Em nosso colégio há um cantinho especial para registrarmos a presença do GESTAR.





"PROJETO LITERATURA NA ESCOLA"

 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS DE ESTUDO





ESSA TURMA É d +




Durante o mês de setembro, nas aulas de Língua Portuguesa, na turma do 9º ano do Ensino Fundamental, turno matutino,  foram realizadas atividades planejadas, com o objetivo de estimular e desenvolver o gosto de ler. Após terem lidos os livros literários sugeridos pela professora Lana Shirley, os alunos apresentaram em sala de aula, seus trabalhos editados em slides, vídeos, cartazes, etc. Posteriormente, fizeram avaliação do projeto, ressaltando os pontos positivos e negativos das produções e fizeram as possíveis correções, no que diz respeito à melhoria da aprendizagem.
O trabalho está sendo gratificante, pois além de desenvolver a autoestima dos alunos, auxilia a permanência da leitura, dentro e fora da sala de aula, tornando a prática prazerosa. Uma vez ser necessário para o desenvolvimento sociocognitivo dos estudantes no decorrer de suas vidas.
A metodologia utilizada é subsidiada pelo "Projeto um Gestar em cada escola", que favorece aos alunos uma aprendizagem inovadora, com situações, que visam não apenas o ler e escrever, mas o compreender e produzir conhecimentos.

MOMENTO DE LEITURA




 REGISTROS BIOGRÁFICOS




1º Intercâmbio Sociocultural e esportivo- Colégio Estadual Teotônio M. Dourado Filho
















DESFILE NAS RUAS DE MORRO DO CHAPÉU


 PROFESSORES VISITANTES COM LANA, MARCOS E CLEBER
PROFESSORES VISITANTES COM NICÉLIA, LANA E HILNEI



ALUNOS DA 8ª M1



ALUNOS DA 6ª E 7ª SÉRIES
 FUTSAL NA QUADRA DO COLÉGIO