Este vídeo tem por objetivo excluir o preconceito e estimular o respeito às diferenças, dentro do ambiente escolar. Os autores são alunos da 8ª série do Ensino Fundamental, do turno matutino, do Colégio Estadual Teotônio Marques Dourado Filho, sob a orientação da professora Lana Shirley .
terça-feira, 14 de agosto de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
SÃO FRANCISCO DE ASSIS
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRqTuBOG_meKbXM1MyQYE6xGGOnPy70bvSFDSVczkfiFYwTbJlCpRUJImh7183x2ZyAzrRaCssoQnYpun-4HYV07ymxSoOe3l6m7T-HJAWFJPj-oaMIvaIvHRwdaxy5z1jAvqmysQj4ek/s320/images+(12).jpg)
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, Fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois, é dando que se recebe,
é perdoando que se é perdoado,
POR QUE TRABALHAR COM TEXTOS
A razão maior de se ensinar/aprender a língua por meio de textos decorre da própria conceituação de linguagem, de língua e de texto.
O texto é a realização da linguagem e da língua, responsáveis pela interação.
Enfatizamos já os objetivos do ensino-aprendizagem da língua: desenvolver nos alunos sua competência discursiva, que em última análise é a capacidade de compreender e produzir textos diversos, orais e escritos, em particular os de ampla divulgação na sociedade.
Fonte: GESTAR II - TP 1 - Linguagem e Cultura
Atividades desenvolvidas utilizando as metodologias do GESTAR II.
sábado, 11 de agosto de 2012
É TEMPO DE LER
Buscar um novo estilo de vida, acreditar num mundo melhor, ser diferente, reconstruir, ter humildade, transmitir amor e poder realizar, através de leituras.
" Uma sala de aula equipada com computadores, TV, vídeo, aberta e livre ao
diálogo, pode se transformar em uma oficina de trabalho, a partir do momento em
que os estudantes forem desafiados a buscarem soluções para os problemas em
colaboração entre os pares e com as facilidades disponíveis pelas tecnologias."
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
O TEXTO LITERÁRIO
VIDAS SECAS
Caracteriza-se como aquele que apresenta liberdade completa no uso das variantes da língua. O autor pode empregar a norma culta ou o dialeto popular, o registro mais formal ao mais informal, tudo vai depender de suas intenções, do assunto, do ambiente e dos personagens retratados.
Cada texto literário é que vai criando os limites e a adequação de cada escolha do autor.
Em continuidade aos conteúdos programáticos trabalhados em sala de aula, os alunos fizeram a leitura do livro "Vidas Secas" e em data pré-determinada elaboraram a análise crítica do referido livro, debatendo-a em sala de aula.
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRiJdoRTBvxYhTBuHGu8kH4FMtZHGTjqAtXVaTf5wBYQ6b0ml26bWVmHVp4Ml-yZoQuaIri1kcDws-WFQKJ4DKKgAinGwwwB_fPoThvC5Z7-xAxJPKFYnRkBwILp_II7Dji1FOtdgCAsU/s200/download.jpg)
Durante o processo editorial do livro,
Graciliano mostrou-se inteiramente cuidadoso com sua criação, frequentando a
gráfica responsável pela elaboração do livro diversas vezes e examinando
meticulosamente o material quando esse entrava no prelo, para ter a certeza que
a revisão não interferiria em seu texto. Após sua publicação no Brasil em 1938,
o livro circulou em território estrangeiro durante um bom tempo, sendo
primeiramente lançado na Polônia e depois
na Argentina,
seguida por República Tcheca, Rússia, Itália, Portugal, França, Espanha
e em outros.No Brasil, encontra-se em sua centésima sexta edição.
Por conta da consciência social que existe no
conteúdo do livro, moldada através de uma estrutura dramática, o enredo tem
sido analisado pelos críticos por meio da relação do homem com os meios
naturais e sociais. De acordo com alguns especialistas, em Vidas Secas Graciliano contornou alguns estilos
literários de sua época, o que lhe proporcionou pontos positivos no livro.
Graciliano, por exemplo, foi cauteloso nas tradicionais ingerências do narrador
opiniático e evitou o protesto ou o panfletarismo (que poderia usar, como
outros autores da época, para criticar os aspectos sociais de seu país), o que
certos críticos caracterizam como um "estilo seco, reduzido ao mínimo de
palavras".
ESTUDO DOS PERSONAGENS
Baleia - cadela da família, tratado como gente, muito querido pelas crianças.
Sinhá Vitória - mulher de Fabiano, sofrida, mãe de 2 filhos, lutadora e inconformada com a miséria em que vivem, trabalha muito na vida.
Fabiano - nordestino pobre, ignorante que desesperadamente procura trabalho, bebe muito e perde dinheiro no jogo.
Filhos - crianças pobres sofridas e que não tem noção da própria miséria que vivem.
Patrão - contratou Fabiano para trabalhar em sua fazenda, era desonesto e explorava os empregados.
Outros personagens: o soldado, seu Inácio (dono do bar).
Sinhá Vitória - mulher de Fabiano, sofrida, mãe de 2 filhos, lutadora e inconformada com a miséria em que vivem, trabalha muito na vida.
Fabiano - nordestino pobre, ignorante que desesperadamente procura trabalho, bebe muito e perde dinheiro no jogo.
Filhos - crianças pobres sofridas e que não tem noção da própria miséria que vivem.
Patrão - contratou Fabiano para trabalhar em sua fazenda, era desonesto e explorava os empregados.
Outros personagens: o soldado, seu Inácio (dono do bar).
ESTUDO DA LINGUAGEM
Tipo de discurso: indireto livre
Foco narrativo: terceira pessoa
Foco narrativo: terceira pessoa
Adjetivos, figuras de linguagem:
Metáfora: " - você é um bicho, Fabiano".
Prosopopeia: compara Baleia como gente
Metáfora: " - você é um bicho, Fabiano".
Prosopopeia: compara Baleia como gente
ANÁLISE DAS IDEIAS
Comentário Crítico:
Esse livro retrata fielmente a realidade brasileira não só da época em
que o livro foi escrito, mas como nos dias de hoje tais como injustiça social,
miséria, fome, desigualdade, seca, o que nos remete a ideia de que o homem se
animalizou sob condições sub-humanas de sobrevivência.
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